Saúde começa a se reorganizar, após 09 dias do retorno de Indalécio
Ambulância quebrada, hospital sem remédio e com leitos destruídos foram alguns dos problemas encontrados pelo prefeito e sua equipe
Os serviços de saúde em Governador Nunes Freire ficaram totalmente debilitados e assim que reassumiu a prefeitura, Indalécio Vieira (PT) encontrou uma lista de mazelas. Ambulância sem funcionar, farmácia básica desabastecida, Hospital Municipal em situação crítica e outros pontos negativos que o fizeram ter uma conversa séria com a nova secretária municipal de saúde.
Para soluções imediatas e urgentes, a Secretaria Municipal de Saúde organizou um verdadeiro mutirão de ações. O resultado agrada e já possibilita a reorganização de um dos mais relevantes espaço da administração municipal.
O hospital municipal, totalmente sem condições de uso e em situação de abandono, foi entregue pela gestão interina com muitos problemas, dentre elas a falta de medicamentos da farmácia básica, que foi o primeiro item a ser resolvido. Os medicamentos adquiridos em pouco mais de uma semana da nova irão suprir a carência dos últimos meses.
Indalécio também busca recursos para mudar a situação por completo, deixando no passado o descaso dos últimos meses. Confira como o Hospital foi recebido:
A ambulância, que era de uso exclusivo dos pacientes nunesfreirenses, estava totalmente parada por falta de manutenção. Agora, sob muita comemoração da equipe de saúde, o veículo está em pleno funcionamento e servindo a população.
“Ainda há desafios, mas nosso grupo e o nosso povo não teme nenhum, vamos enfrentar todos eles e unidos buscar aas soluções, pois nossa cidade merece” afirmou o gestor.
A secretária de saúde, Cristina Oeiras, é taxativa ao falar dos problemas encontrados e de como todos eles já estão sendo tratados como prioridade inicial. “Já resolvemos alguns problemas encontrados, o prefeito determinou que agíssemos com rapidez e estamos fazendo isso, apesar da quantidade de problemas, como a ambulância quebrada e o hospital sem remédio” disse.