Responsabilidade no combate à dengue, chikungunya e zika
Secretaria de Saúde de Maracaçumé age com eficiente no combate ao mosquito Aedes aegypti
A Secretaria de Saúde de Maracaçumé inicia o mês de abril fundamentada em um mês de trabalho intenso em combate a dengue, zika e chikungunya. Em março, após um estudo técnico e análises da equipe de saúde, por todo o município os Agentes de Combate a Endemias estiveram em atividade.
O carro do fumacê, por cerca de 15 dias, permaneceu no município visitando todos os bairros e ajudando no enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti. A equipe esteve no local após solicitação da SEMUS junto a Coordenação Estadual de Vigilância Epistemológica.
Em avaliação da equipe da secretaria, de janeiro até março, cerca de 33 casos suspeitos de dengue foram notificados. Além disso, cerca de 13 casos suspeitos de chikungunya também foram apontados pelo levantamento.
Vale comentar que em Maracaçumé são 25 Agentes de Combate a Endemias em atividade, quando o Ministério da Saúde diz que o município é obrigado a ter o teto de 08 agentes. O número a mais de ACE é crucial para que doenças como a dengue, zika e chikungunya não avancem e o número de casos suspeitos só diminuam.
Segundo o secretário de saúde, Claudemir, no município de Maracaçumé a determinação do prefeito Chico Velho é objetiva e clara com relação ao enfrentamento e combate ao mosquito. “Estamos trabalhando de forma consciente e determinada para combater o mosquito e prevenir as doenças causadas por ele, o prefeito Chio Velho é claro quanto ao objetivo do município em relação a isso” comentou.
Certamente o combate ao mosquito é uma tarefa coletiva, tanto a sociedade quanto o poder público devem agir. Só assim os resultados serão mais abrangentes e a curto prazo.
Com informações do Departamento de Comunicação de Maracaçumé