Reconstrução do Mercado Público de Maracaçumé incomoda opositores
Se atente aos detalhes
“Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar” (Abraham Lincoln)
A política partidária, quando transformada em politicagem, movimenta sentimentos e muitas vezes ultrapassa a razão, por isso resolvi iniciar esse post com uma frase bastante reflexiva de um dos mais importantes presidentes dos Estados Unidos, Abraham Lincoln. Em Maracaçumé o contexto é cabível para o que pensava ‘Lincoln’.
Vejam, a oposição política, cada vez mais anestesiada por duas derrotas consecutivas, parece não encontrar motivos para parabenizar a gestão pela derrubada do Mercado Público para que este seja reconstruído. Ao contrário, em suas mais nocivas formas, a oposição apenas ‘crítica’ e torce para que a obra seja iniciada e jamais concluída pelo atual gestor.
No entanto, retomando o que disse ‘Lincoln’, a crítica por si só não faz sentido, ela precisa partir de pressupostos atrelados ao desejo de ajudar e não o contrário. Mas por que para a oposição esse fator não existe?
A resposta parece óbvia, contudo vamos deixar que a própria oposição responda a partir das suas próximas atitudes. Poderíamos dizer que qualquer ação positiva por parte de quem está a frente da gestão parece ser um incômodo tremendo para os opositores.
A política partidária, diferente de outras instâncias da vida humana, não pode conter apenas traços emotivos, evidente que estes não são dispensáveis no campo democrático, mas nesse ‘jogo’ padece aquele que despreza a razão para fazer uso abusivo da emoção, pois é da razão e da emoção que sobrevive a política.
Oposição se faz com inteligência, fica a dica!